Região Central - Arrudas
Arrudas
O Arrudas é um ribeirão que nasce no município de Contagem, desce por parte de Belo Horizonte até desaguar no Rio das Velhas no município de Sabará.
O Ribeirão Arrudas é formado por vários córregos que nele desembocam ao longo do seu curso: Jatobá, Barreiro, Bonsucesso, Cercadinho, Piteiras, Leitão, Acaba Mundo, Serra, Taquaril, Navio-baleia, Santa Terezinha, Ferrugem, Tijuco, Pastinho, etc.
Juntos, o ribeirão Arrudas e seus afluentes formam a Bacia do Ribeirão Arrudas.
Apesar de a maioria das nascentes que formam esse importante tributário do Rio das Velhas ainda serem limpas, quase todo o esgoto produzido em Contagem e em Belo Horizonte é despejado sem tratamento no Arrudas, o que compromete também as bacias do Rio das Velhas e do Rio São Francisco.
A ocupação desordenada de Contagem e de Belo Horizonte e mais tarde a construção de avenidas para descongestionar o trânsito de Belo Horizonte suprimiram o verde que havia nas margens do Arrudas, contribuindo para o aumento da temperatura na capital. Além disso, o concretamento de seu leito somado à impermeabilização crescente do solo da cidade tem causado nos últimos anos enchentes cada vez mais destrutivas ao longo das bacias do Arrudas e do Rio das Velhas.
A construção recente de bulevares, como tentativa dos governantes de resolver os problemas de trânsito de Belo Horizonte cobriu completamente o ribeirão, alterando significativamente a paisagem da cidade
Arrudas (enchentes)
Ribeirão Pampulha
Lagoa da Pampulha
O reservatório da Pampulha possui uma bacia hidrográfica de cerca de 100 km2 localizada nos municípios de Belo Horizonte e, principalmente, no de Contagem. O reservatório em sua conformação original tinha cerca de 2,4 km2 de área inundada, perímetro de 16 km e volume de água acumulada de cerca de 12 minlhões de metros cúbicos. Ele foi construído em 1938, rompeu-se em abril de 1954, e foi novamente reconstruído em 1959
A represa da Pampulha foi um grande pólo de lazer em suas primeiras décadas de existência. Ela foi concebida como o elemento central de um complexo arquitetônico projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer que incluía o Cassino, hoje transformado em Museu de Arte, a Igrejinha de S. Francisco de Assis, a cada do Baile, o Iate Tênis Clube e um hotel na orla que jamais chegou a ser concluído.
Os principais tributários do reservatório são: Córrego do Mergulhão, Tijuco, Ressaca, Sarandi, Água Funda, Baraúna, Água Suja/Garças, AABB e Olhos d'Agua.
Os principais problemas do reservatório são a eutrofização, o assoreamento e o lixo doméstico. Os tributários que exercem maiores impactos nesse quadro de degradação são o Ressaca e o Sarandi. No entanto, todos os tributários a exceção talvez do córrego Baraúna, estão altamente poluídos com esgotos domésticos, que trazem detergentes domésticos ricos em fosfatos, carregam elevadas cargas de sólidos em suspensão e sofrem muito com o lixo atirados pelos moradores e pequenas empresas de suas margens. O Mergulhão, apesar de atravessar a UFMG, está muito contaminado por coliformes fecais e possui em geral elevada carga orgânica. Merece também destaque a rápida degradação do córrego Água Funda, localizado perto do Zoológico que, em poucos anos, tornou-se um córrego altamente poluído por coliformes fecais.
O Ressaca e o Sarandi seriam os "campeões" da poluição. Esses ribeirões possuem as maiores vazões e também os maiores problemas ambientais em suas bacias. O Ressaca, por exemplo, drena o aterro sanitário de BH e o lixão de Contagem. É provável que os os problemas de contaminação por metais pesados verificados no reservatório ao longo dos últimos anos tenham a sua origem no processo de degradação ecológica aguda verificada nesse tributário.
Lagoa da Pampulha (estado crítico)
Ribeirão da Onça
Rio da Onça
O Ribeirão do Onça se localiza a 10 km da Praça Sete de Setembro (Centro de Belo Horizonte). Possui quatro cachoeiras e atravessa a região e outros bairros vizinhos. É o principal curso d’água que separa a região Norte e Nordeste de Belo Horizonte, mas também é o maior poluente do Rio das Velhas. A situação de degradação do Ribeirão implica não apenas em forte risco ambiental, como também social. As pessoas que vivem, principalmente às margens do ribeirão, estão em situação de extremo risco, além de conviverem cotidianamente com o mau cheiro, o afluxo de esgoto, o acúmulo de lixo e a presença de animais peçonhentos, como ratos e escorpiões. Ao longo dos anos a ocupação desordenada em torno do Ribeirão do Onça atingiu níveis de degradação sócio-ambiental que configuram situação de calamidade pública.
Ribeirão da Onça
Rio das Velhas
Rio das Velhas
O rio das Velhas é um rio brasileiro do estado de Minas Gerais.
Suas nascentes estão localizadas na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto, sendo o maior afluente em extensão do rio São Francisco, desaguando neste em Barra do Guaicuí, no município de Várzea da Palma.
Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o Rio das Velhas sofre uma série de interferências. Boa parte do seu volume de água é captado na Estação de Tratamento de Água de Bela Fama. Posteriormente o rio recebe uma grande quantidade de esgoto através de afluentes como o Ribeirão Arrudas e o Ribeirão do Onça, que atravessam a cidade de Belo Horizonte.
A degradação ambiental faz com que o Rio das Velhas se apresente em seu trecho mais conhecido como um rio de águas avermelhadas (em grande parte devido à presença de minério de ferro no solo da região), "barrentas", extremamente poluído e assoreado. Praticamente não há vida nas águas do rio ao longo desse trecho.
Devido à importância histórica e ambiental, em 1997 foi iniciado o Projeto Manuelzão, idealizado por um grupo de professores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Com o objetivo de trazer de volta a vida à bacia do Rio das Velhas, o projeto iniciou uma série de ações para sensibilizar a opinião pública, que vem trazendo resultados através do estabelecimento de políticas públicas municipais e estaduais, e particularmente com controles mais rigorosos para os emissores de poluição instalados ao longo da bacia.
Rio das Velhas
Rio Doce
Parque Estadual do Rio Doce
O Rio Doce é um rio brasileiro da região sudeste, drena os estados do Espírito Santo e
Minas Gerais, sendo a mais importante bacia hidrográfica totalmente incluída na Região
Sudeste. O Rio Doce teve importância decisiva na conquista do Espírito Santo e de Minas Gerais pelos europeus. Pelo seu vale, no século XVIII penetraram sertanistas e exploradores como Sebastião Fernandes Tourinho, Antônio Dias de Oliveira e Borba Gato.
No século XX o vale do Rio Doce serviu de caminho para a Estrada de Ferro Vitória a
Minas (EFVM ) que impulsionou o crescimento de diversas localidades.
O principal formador do rio Doce é o rio Piranga, cuja nascente localiza-se na Serra da
Mantiqueira, no município de Ressaquinha, Minas Gerais. No município de Rio Doce, ao receber as águas do rio do Carmo, o rio Piranga passa a se chamar rio Doce. Com um total de 853 km de percurso, o rio Doce tem sua foz no Oceano Atlântico na localidade da Vila de Regência, pertencente ao município de Linhares, no Espírito Santo.
A bacia do rio Doce situa-se na região sudeste brasileira, compreendendo uma área de drenagem de 83.400 km², dos quais 86% pertencem ao Estado de Minas
Gerais e 14% ao Espírito Santo. A região abrange 222 municípios, que incluem 461 municípios.
As nascentes do rio Doce situam-se no Estado de Minas Gerais, nas serras da
Mantiqueira e do Espinhaço, sendo que suas águas percorrem cerca de 853km até atingir o oceano Atlântico junto ao povoado de Regência, no Estado do Espírito Santo”. (ADOCE,1997). Os principais afluentes do rio Doce pela margem esquerda são os rios do Carmo, Piracicaba, Santo Antônio, Corrente Grande, Suaçuí Pequeno, Suaçuí Grande, São José e Pancas. Já pela margem direita são os rios Casca, Matipó, Caratinga/ Cuieté, Manhuaçu, Guandu e Santa Joana. As vazões médias específicas na bacia são maiores nos afluentes da margem esquerda, nos trechos alto e médio (15 até 35 l/s km2). Por outro lado, a região de menores vazões médias específicas (05 a 10 l/s km2) corresponde à bacia do Suaçuí Grande. A precipitação média anual na bacia varia de 1500 mm, nas nascentes localizadas nas Serras da Mantiqueira e do Espinhaço, a 900 mm, na região da cidade de Aimorés/MG, voltando a crescer em direção ao litoral.
Parque Estadual do Rio Doce
O Parque Estadual do Rio Doce, criado em 14 de julho de 1944, situado em Minas Gerais, Brasil, se localiza na Região Metropolitana do Vale do Aço, entre os municípios de Timóteo, Marliéria e Dionísio e é uma das principais regiões de proteção à Biodiversidade do Estado, com a maior área contínua de Mata Atlântica preservada em Minas Gerais.
O Projeto Parque Estadual do Rio Doce faz parte do Programa Integrado de Pesquisa UFV-UFMS "Estudos da Biodiversidade associada a macrófitas aquáticas no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e Pantanal Matogrossense", financiado pelo CNPq.
O Parque Estadual do Rio Doce é um dos três maiores sistemas de lagos que ocorrem no Brasil, juntamente com o Pantanal Matogrossense e o sistema Amazônico. O sistema é denominado depressão interplanáltica do Rio Doce sendo constituído por cerca de 40 lagos, localizados em uma área de 35000 ha e a 300 m de altitude. Os lagos estão localizados em uma floresta tropical úmida, a 20 m acima do nível do Rio Doce, não apresentando conexão com o sistema fluvial. A pluviosidade média anual no PERD é de
1480,3 mm, temperatura média anual de 21,9°C e período de déficit hídrico de maio a setembro.
Além de importante área de preservação da biodiversidade em áreas de Mata de interior, pesquisadores têm estudado a influência de espécies exóticas de animais que têm colaborado com mudanças nas cadeias alimentares. Exemplos de espécies exóticas são peixes como o Tucunaré, a Piranha e o Apaiari.
Patrimônio
Com um notável sistema lacustre, composto por quarenta lagoas naturais, dentre as quais se destaca a Lagoa Dom Helvécio, com 6,7 Km2 e profundidade de até 32,5 metros, o Parque proporciona um espetáculo de rara beleza. As lagoas abrigam uma grande diversidade de peixes, que servem de importante instrumento para estudos e pesquisas da fauna aquática nativa, com espécies tais como bagre, cará, lambari, cumbaca, manjuba, piabinha, traíra, tucunaré, dentre outras.
Com o objetivo de aproveitar a riqueza da flora, de forma sustentável, o parque possui um herbário, que possibilita a identificação de espécies principalmente através da análise de suas características morfológicas, constituindo a base de pesquisas taxonômicas.
Lagoa Dom Helvécio
A lagoa mais conhecida do parque é a Dom Helvécio, popularmente conhecida por Lagoa do Bispo. Possui 700 ha de espelho d'água, profundidade de 32 m, 6 km² de área e é a única liberada para o turismo.
Rio Doce
Centro-Oeste
Situado entre as regiões Central, Sul e Alto Paranaíba está o Centro-Oeste mineiro, o qual compreende um território de 31.543km² e 56 municípios. Originalmente, sua vegetação predominante é constituída pelo Cerrado e pela Mata Atlântica que, infelizmente, em função do avanço da agricultura e urbanização nesta região, vem diminuindo com o passar dos anos, o que influencia no clima e cursores d’água.
O rio São Francisco é o principal rio de Minas Gerais e um dos mais importantes do Brasil.
Nasce na Serra da Canastra, a qual se encontra situada no Centro-Oeste mineiro, e drena quase metade da área do estado. Compreende 20 sedes municipais, dentre elas Bom
Despacho, Abaeté, Martinho Campos, Piuí e outras. Abastece uma população total de aproximadamente 210.369 habitantes, constitui uma área de drenagem de cerca de 14.203 km², e tem, ao longo de seu curso, 168 afluentes. E é na região Centro-Oeste que se encontra o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco e o Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Alto São Francisco, que tem por finalidade promover a gestão dos recursos hídricos e as ações de sua competência em consonância com a gestão ambiental, considerando a totalidade da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco como unidade de planejamento e gestão; como previsto no artigo 5° da Deliberação Normativa do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Alto São Francisco Nº 02, de Dezembro 2009, que estabelece o regimento interno do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Alto São Francisco.
Nascente do Rio São Francisco
Sul de Minas
O Sul de Minas abriga 178 municípios, entre eles Poços de Caldas, Varginha, Pouso
Alegre, Lavras, Alfenas e São João Del Rey. Com clima úmido ou semi-úmido, os principais cursos de água são os rios Grande, das Mortes, dos Peixes, Jacaré e Cervo.
Na região está o Comitê de Bacia Hidrográfica dos rios Piracicaba-Jaguari e os Comitês do Rio Grande em Minas Gerais.
Em conseqüência dos usos e manejos não sustentáveis, a oferta de água, tanto quantitativa quanto qualitativamente, vem enfraquecendo o potencial natural dessas bacias.
Desmatamento, queimadas e utilização de agrotóxicos intensificam os processos erosivos e provocam encurtamento e assoreamento dos cursos d'água.
No Sul de Minas existe um plano, (PERH) o Plano visa assegurar os usos múltiplos da água, a conservação, a proteção e a recuperação das bacias hidrográficas, subsidiar a tomada de decisões dos membros do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, além de identificar fontes de financiamento para a implementação de projetos prioritários. Este projeto tinha como finalidade ficar pronto até o final de 2009.
Rio Paraíba do Sul trata-se de uma das principais bacias em termos de geração de energia elétrica para o estado de Minas. O rio Paraíba do Sul não atravessa o estado, mas marca sua divisa com o estado do Rio de Janeiro. Seus principais afluentes nascem em Minas Gerais e cortam toda a região que abrange boa parte da Zona da Mata, o leste do Campo das Vertentes e do Sul de Minas. Os principais rios desta bacia em Minas Gerais são o Paraibuna, o Pomba e o Muriaé. Outros rios desta bacia importantes na região são o Pirapetinga (afluente do Paraíba do Sul); o Preto e o do Peixe (afluentes do Paraibuna); o Novo, o Xopotó e o Formoso (afluentes do Pomba); o Glória e o Carangola (afluentes do Muriaé).
Rio Piracicaba - Jaguari
Jequitinhonha
A mesorregião do Jequitinhonha ou vale do Jequitinhonha é uma das doze mesorregiões do estado brasileiro de Minas Gerais. É formada pela união de 51 municípios agrupados em cinco microrregiões.
O Vale do Jequitinhonha está situado no norte do estado. É uma região amplamente conhecida devido aos seus baixos indicadores sociais e também ao norte é conhecida por ter caracteristicas do sertão nordestino. Por outro lado, é detentora de exuberante beleza natural e de riqueza cultural, com traços sobreviventes da cultura indígena e da cultura negra.
A região, que inicialmente pertenceu à Bahia (até o final do século XVIII), foi incorporada ao estado de Minas Gerais, após a descoberta de diamantes no tijuco (região de Diamantina).
O rio do Marajó tem suas nascentes próximas às cidades de Diamantina e Serro. Sua bacia se estende pela região de mais baixos indicadores sociais do estado, mas de forte riqueza cultural.
Vale do Jequitinhonha
Triângulo Mineiro
A mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba é uma das 12 mesoregiões do estado brasileiro de Minas Gerais. Nela está inserida duas das dez regiões de planejamento do estado, a região do Triângulo MIneiro e a do Alto Paranaíba.É formada pela união de 66 municípios agrupados em set microregiões, localizada na região oeste de Minas Gerais. Conta com 2.168.849 habitantes, bem como uma área de 90.545 km², equivalente a 15,4% do território mineiro. Em comparação com as demais mesorregiões do estado, dispõe do terceiro maior contingente populacional e da segunda maior área. Segunda maior economia do estado, a mesorregião tem hoje forte influência estadual. O Triângulo Mineiro possui dois grandes rios navegáveis, os rios Grande e Paranaíba. O governo do estado de Minas Gerais está promovendo o desenvolvimento do sistema hidroviário nesses rios. Os principais portos da região são o de Santa Vitória e de Iturama.
Rio Paranaíba
Rio Grande
Norte de Minas
A mesorregião do Norte de Minas é uma das doze mesorregiões do estado brasileiro de Minas Gerais. É formada pela união de 89 municípios, agrupados em sete microrregiões.
Possui características similares às da Região Nordeste do Brasil. Assim como o nordeste mineiro, boa parte desta região pertenceu à Bahia até meados de 1757. O clima é quente, beirando o semi-árido, formada por Planalto Atlântico.
Quase metade da área do estado de Minas Gerais está inserida nesta região hidrográfica, fazendo parte dela municípios das regiões Norte, Noroeste, Oeste, Central Mineira e quase toda a Metropolitana de BH. O rio São Francisco é o principal rio de Minas Gerais e um dos mais importantes do Brasil, brota nas nascentes na Serra d'Água, e abrange na região norte de Minas as cidades ribeirinhas como Januária, Pirapora, Manga entre outras. Na região do Grande Sertão Veredas(Januária,Cônego Marinho, Miravânia, Chapada Gaúcha, Itacarambi, Bonito de Minas, Peruaçu...)
Rio São Francisco
Noroeste de Minas
A mesorregião do Noroeste de Minas é uma das doze mesorregiões do estado brasileiro de Minas Gerais. É formada pela união de dezenove municípios agrupados em duas microrregiões. Esta região mineira pertenceu ao Estado de Pernambuco até meados do Século XVIII.
Cortada pelo rio São Francisco, a região tem clima tropical quente e formado por depressões.
A economia é altamente agrícola, com destaque para a produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.
O povoamento da região deu-se no século XVII, quando foram criadas as primeiras fazendas de gado.
Constitui a região menos populosa e menos densamente povoada do estado.
As suas margens foram habitadas por indígenas que, devido às escuras águas deste rio, o chamaram Huna-y, que quer dizer Água Escura ou Rio Preto.
Dentre outros rios situados na região noroeste de Minas está o Rio São Marcos e o Ribeirão do Carmo
Rio Preto














